Padrões de auditoria geralmente aceitos (GAAS)

Padrões de auditoria geralmente aceitos (GAAS)

Um auditor independente planeja, conduz e relata os resultados de uma auditoria de acordo com os Padrões de Auditoria Geralmente Aceitos (GAAS), fornecendo uma medida da qualidade da auditoria e dos objetivos a serem alcançados em uma auditoria.

Os procedimentos de auditoria diferem das normas de auditoria. Os procedimentos de auditoria são atos que o auditor executa durante uma auditoria para cumprir as normas de auditoria.

10 padrões de auditoria geralmente aceitos

GAAS, a Norma de Auditoria Geralmente Aceita, é a norma de auditoria mais amplamente reconhecida na profissão de contabilidade pública e auditoria.

10 Os padrões GASS são aprovados e adotados pelos membros do AICPA, conforme alterados pelo Conselho de Padrões de Auditoria (ASB) do AICPA. Estes são;

As três categorias das dez normas de auditoria geralmente aceites e aprovadas pelos membros da AICPA são explicadas abaixo;

A. Normas Gerais

As normas gerais referem-se às qualificações do auditor e à qualidade do trabalho do auditor.

1. Treinamento técnico e proficiência adequados

Em todas as profissões existe um prémio para a competência técnica. Três fatores determinam a competência do auditor:

  • Educação universitária formal para ingresso na profissão,
  • Treinamento prático e experiência em auditoria, e
  • Formação profissional contínua durante a carreira profissional do auditor.

2. Independência na atitude mental

O o auditor deve estar livre da influência do cliente na execução da auditoria e relatar as descobertas. O auditor também deve atender aos requisitos de independência da conduta profissional do AICPA.

3. Devido ao cuidado profissional

O auditor deve ser diligente e cuidado ao realizar uma auditoria e emitir um relatório sobre as conclusões. O padrão de devido zelo exige que o auditor aja de boa fé e não seja negligente numa auditoria.

B. Padrões de trabalho de campo

Os padrões de trabalho de campo são assim chamados porque se referem principalmente à condução da auditoria no local de negócios do cliente em campo.

4. Planejamento adequado e supervisão adequada

O trabalho deve ser adequadamente planejado e os assistentes, se houver, devem ser devidamente supervisionados.

5. Compreender a estrutura de controle interno

A compreensão suficiente do controle interno deve ser obtido para planejar uma auditoria eficaz e eficiente.

6. Obtenção de matéria probatória competente e suficiente

A matéria probatória competente suficiente deve ser obtida através de inspeção, observação, inquéritos e confirmações para fornecer uma base razoável para uma opinião sobre o demonstrações financeiras sob auditoria.

Padrões de relatórios

Ao relatar o resultados da auditoria, o auditor deve atender a quatro padrões de relatórios.

7. Demonstrações financeiras apresentadas de acordo com GAAP

A primeira norma de relato exige que o auditor identifique GAAP como critérios estabelecidos para avaliar o desempenho da administração afirmações de demonstrações financeiras.

8. Consistência na aplicação dos GAAP

O relatório identificará as circunstâncias em que tais princípios não foram observados de forma consistente no período atual em relação ao período anterior.

9. Adequação da divulgação informativa

As divulgações informativas nas demonstrações financeiras são consideradas razoavelmente adequadas, salvo indicação em contrário no relatório.

10. Expressão de opinião

A norma de relato final exige que o auditor expresse uma opinião sobre as demonstrações financeiras tomadas como um todo ou declare que uma opinião não pode ser expressa.